sábado, 15 de agosto de 2009

Liga-pontos

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Curupira – Caça-palavras

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Bumba-meu-boi

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Bumba-meu-boi


Esta história é representada numa espécie de ópera popular, que conta o drama de um fazendeiro rico e poderoso e um empregado de sua propriedade.


Segundo a história, o fazendeiro era dono de muitas cabeças de gado e, dentre elas tinha verdadeiro amor por um animal de raça, excelente reprodutor.


Eis que, um dia, a esposa deste empregado teve o desejo incontrolável de comer um prato típico, preparado com a língua do boi. Como a mulher estava grávida, rapaz, receoso que ela perdesse o bebe, roubou o animal para satisfazer o desejo da esposa.


Sabendo do ocorrido, o fazendeiro ordenou que procurassem o traidor por rodo lugar. Apavorado, o rapaz saiu em busca de um pajé que preparasse um feitiço e ressuscitasse o animal.


Este episódio de mor e ressurreição do animal é o tema de encenação do bumba-meu-boi, uma festa tradicional em muitos estados brasileiros.

Cuca

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A Cuca

    "Dorme nenê que a Cuca a vem pegar..." Esta é uma cantiga que todos nos já ouvimos. Mas você já viu a Cuca? Dizem que a Cuca é um bicho velho e feioso e que tem cara de jacaré.

    Na crendice popular, a Cuca vem pegar as crianças que não querem dormir, que ficam fazendo bagunça e falando palavrões.

    Ela carrega um enorme saco de pano, onde guarda as crianças, levando-as para bem longe. Porem ninguém nunca jamais descobriu, o que a Cuca faz com suas vitimas.

Mula-sem-cabeça

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Mula-sem-cabeça

    Você já ouviu falar da Mula-sem-cabeça? Esta é uma lenda, que não se sabe ao certo da sua origem, mas é conhecida por todo o interior do Brasil.

Diz a lenda que as mulheres que namoram padres católicos estão condenadas a virar Mula-sem-cabeça.

    Sendo assim, elas se transformariam nesta figura horrenda nas noites de sextas-feiras, quando for noite de lua cheia.

    A característica principal deste ser é que no lugar da cabeça existe um fogo ardente.

    Segundo a lenda, o relincho da mula é tão alto e assustador que pode ser ouvido a longa distancia e as vezes lembra um gemido humano

Curupira

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O Curupira


Diz a lenda que o curupira vive nas florestas e é o protetor da árvores e dos animais.


Segundo a crença popular, ele se parece com um menino, tem os cabelos vermelhos e arrepiados e os pés voltados para trás.


Ao perceber caçadores ou devastadores da mata, o curupira prepara armadilhas, deixando como rastro seus pés ao contrário, que enganam os caçadores e faz com que se percam na selva.


O curupira não perdoa aqueles que matam animais indefesos ou as fêmeas prenhas. Para eles, sua punição é sempre severa.

terça-feira, 11 de agosto de 2009

Interpretação de Carta

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A imagem encontra se na minha página do PICASA

1 – Quem escreveu a carta?

2 – Para quem a carta foi enviada?

3 – Quando a carta foi escrita?

4 – Onde Marcela mora? E a amiga dela?

5 – Sobre o que Marcela conversou com Beatriz?

6 – Qual o nome do livro que Marcela leu no mês passado? Sobre o que trata o livro? O que Marcela achou do livro?

segunda-feira, 10 de agosto de 2009

Atividades com História em Quadrinhos 3

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A imagem encontra-se no meu álbum do Picasa

1 – Você conhece os personagens que aparecem na tirinha? O que você sabe sobre eles?

2 – Por que você acha que, no primeiro quadrinho, o menino pede ao outro que conte outra mentira? Se o menino contar outra mentira, o que vai acontecer?

3 – Você achou a tirinha engraçada? Por quê?

Atividades com Histórias em Quadrinhos - 2

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Após a leitura do texto, conte aos colegas a história que você leu nos quadrinhos.




1 – O que Chico está fazendo?


2 – Com a resposta "ta", o que ele está querendo dizer para a menina?


3 – Pela pose e expressão do rosto de Chico Bento, o que Le entendeu quando a menina disse para que ele olhasse o passarinho?


4 – Por que o sorriso sumiu do rosto do menino no 2º quadrinho? Ele não esperava que a menina tirasse o retrato? Por que ele se surpreendeu?


5 – Quem ficou mais surpreso com a aparição do passarinho: o Chico ou a Rosinha? Por quê?


6 – A expressão FLASH, que apareceu no 2º quadrinho, ajuda a entender a história? Por quê?


7 – Observe, no 3º quadrinho, a expressão do rosto do Chico Bento, o movimento dos seus pés, a posição de suas mãos, junto à cintura. Você acha que ele está satisfeito com a atitude (comportamento) do passarinho?


8 – Leia novamente o 1º quadrinho da história.


Para a Rosinha, "Oia o passarinho" significa:

Atividades com Histórias em Quadrinhos

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1 – Por que o porquinho pergunta ao Cascão se ele não está na história errada? A que história o porquinho se refere?


2 – Você achou a tirinha engraçada? Por quê?

sábado, 4 de abril de 2009

Mestre Vitalino

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Vitalino, Mestre (1909 - 1963)
Biografia
Vitalino Pereira dos Santos (Ribeira dos Campos, Caruaru PE 1909 - Alto do Moura, Caruaru 1963). Ceramista popular e músico. Filho de lavradores, ainda criança começa a modelar pequenos animais com as sobras do barro usado por sua mãe na produção de utensílios domésticos, para serem vendidos na feira de Caruaru. Ele cria, na década de 1920, a banda Zabumba Vitalino, da qual é o tocador de pífano principal. Muda-se para o povoado Alto do Moura, para ficar mais próximo ao centro de Caruaru.
Sua atividade como ceramista permanece desconhecida do grande público até 1947, quando o desenhista e educador
Augusto Rodrigues (1913 - 1993) organiza no Rio de Janeiro a 1ª Exposição de Cerâmica Pernambucana, com diversas obras suas. Segue-se uma série de eventos que contribuem para torná-lo conhecido nacionalmente e são publicadas diversas reportagens sobre o artista, como a editada pelo Jornal de Letras em 1953, com textos de José Condé, e na Revista Esso, em 1959.
Em 1955, integra a exposição Arte Primitiva e Moderna Brasileiras, em Neuchatel, Suíça. O Instituto Joaquim Nabuco de Pesquisas Sociais e a Prefeitura de Caruaru editam o livro Vitalino, com texto do antropólogo René Ribeiro e fotografias de
Marcel Gautherot (1910 - 1996) e Cecil Ayres. Nessa época, conhece Abelardo Rodrigues, arquiteto e colecionador, que forma um significativo acervo de peças do artista, mais tarde doadas para o Museu de Arte Popular, atual Museu do Barro de Caruaru.
Mestre Vitalino, em 1960, realiza viagem ao Rio de Janeiro e participa da Noite de Caruaru, organizada por intelectuais como os irmãos João Condé e José Condé, ocasião em que suas peças são leiloadas em benefício da construção do Museu de Arte Popular de Caruaru. Participa de programas de televisão e exibições musicais, comparece a eventos e recebe diversas homenagens, como Medalha Sílvio Romero. Nessa ocasião, a Rádio MEC realiza a gravação de seis músicas da banda de Vitalino, lançadas em disco pela Companhia de Defesa do Folclore Brasileiro na década de 1970. Em 1961, atendendo a pedido da Prefeitura de Caruaru, doa cerca de 250 peças ao Museu de Arte Popular, inaugurado nesse ano.
Em 1971, é inaugurada no Alto do Moura, no local onde o artista residiu, a Casa Museu Mestre Vitalino. No espaço, administrado pela família, estão expostas suas principais obras, além de objetos de uso pessoal, ferramentas de trabalho e o rústico forno a lenha em que fazia suas queimas.

quarta-feira, 1 de abril de 2009

Palavras e seus significados

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POLISSEMIA- capacidade que uma palavra tem de possuir diversos sentidos. O sentido de uma palavra pode ser conotativo ou denotativo.* Denotação: sentido primitivo de uma palavra, seu significado original.
Ex.: A pedra que está na rua é muito pesada.Nesse caso, a palavra pedra refere-se ao próprio objeto pedra.* Conotação: significado derivado por relação de sentido. Ex.: Você tem um coração de pedra.Aqui a palavra pedra possui um sentido figurado, ou conotativo, pois um coração não pode, de fato, ser de pedra. Essa palavra está sendo utilizada para indicar a rigidez da pessoa a quem a afirmação se refere.
SINÔNIMOS - palavras diferentes com o mesmo significado.Ex.: belo/bonito
ANTÔNIMOS - palavras com significados opostos.Ex.: bonito/feio
HOMÔNIMOS - Etmologicamente a palavra HOMÔNIMO significa nome igual. Refere-se à palvras que possuem algum nível de igualdade.
Os homônimos podem ser:
Homógrafos, ou com escrita igual (sede - vontade de tomar água e sede - prédio; olho - órgão da visão e olho - do verbo olhar).
Homófonos, ou com a pronúncia igual (sede - prédio e cede - do verbo ceder; cozer - cozinhar e coser - costurar)* Perfeitos, ou os que possuem escrita e pronúncia iguais ( cabo - por onde se segura a panela e graduação militar)
PARÔNIMOS - palavras muito semelhantes (eminente e iminente; segmento e seguimento)

Os porquês

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  • Porque: é conjução subordinativa causal; equivale a pois . Ex:- Ele não veio porque choveu.
  • Porquê: é a mesma conjunção subordinativa causal substantivada; é sinônimo de motivo, razão. Ex:- Não sei o porquê da ausência dele.
  • Por que: é a preposição por seguida de pronome interrogativo que; equivale a por que motivo, pelo qual, pela qual, pelos quais, pelas quais. Ex:- Por que ele não veio? Eis o motivo por que não veio.
  • Por quê: é o mesmo por que anterior, quando em fim de frase. Ex: Você não veio por quê?

Parágrafo descritivo

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A idéia central do parágrafo descritivo é um quadro, ou seja, um fragmento daquilo que está sendo descrito (uma pessoa, uma paisagem, um ambiente, etc.), visto sob determinada perspectiva, num determinado momento. Alterado esse quadro, teremos novo parágrafo.
O parágrafo descritivo vai apresentar as mesmas características da descrição: predomínio de verbos de ligação, emprego de adjetivos que caracterizam o que está sendo descrito, ocorrência de orações justapostas ou coordenadas.
A estruturação do parágrafo:
O parágrafo-padrão é uma unidade de composição constituída por um ou mais de um período, em que se desenvolve determinada idéia central, ou nuclear, a que se agregam outras, secundárias, intimamente relacionadas pelo sentido e logicamente decorrentes dela.
O parágrafo é indicado por um afastamento da margem esquerda da folha. Ele facilita ao escritor a tarefa de isolar e depois ajustar convenientemente as idéias principais de sua composição, permitindo ao leitor acompanhar-lhes o desenvolvimento nos seus diferentes estágios.

Parágrafos narrativos

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Nas narrações, a idéia central do parágrafo é um incidente, isto é, um episódio curto.
Nos parágrafos narrativos, há o predomínio dos verbos de ação que se referem as personagens, além de indicações de circunstâncias relativas ao fato: onde ele ocorreu, quando ocorreu, por que ocorreu, etc.
O que falamos acima se aplica ao parágrafo narrativo propriamente dito, ou seja, aquele que relata um fato.
Nas narrações existem também parágrafos que servem para reproduzir as falas dos personagens. No caso do discurso direto (em geral antecedido por dois-pontos e introduzido por travessão), cada fala de um personagem deve corresponder a um parágrafo para que essa fala não se confunda com a do narrador ou com a de outro personagem.

Parágrafos

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Os textos são estruturados geralmente em unidades menores, os parágrafos, identificados por um ligeiro afastamento de sua primeira linha em relação à margem esquerda da folha. Possuem extensão variada: há parágrafos longos e parágrafos curtos. O que vai determinar sua extensão é a unidade temática, já que cada idéia exposta no texto deve corresponder a um parágrafo.
É muito comum nos textos de natureza dissertativa, que trabalham com idéias e exigem maior rigor e objetividade na composição, que o parágrafo-padrão apresente a seguinte estrutura:
a) introdução - também denominada tópico frasal, é constituída de uma ou duas frases curtas, que expressam, de maneira sintética, a idéia principal do parágrafo, definindo seu objetivo;
b) desenvolvimento - corresponde a uma ampliação do tópico frasal, com apresentação de idéias secundárias que o fundamentam ou esclarecem;
c) conclusão - nem sempre presente, especialmente nos parágrafos mais curtos e simples, a conclusão retoma a idéia central, levando em consideração os diversos aspectos selecionados no desenvolvimento.
Nas dissertações, os parágrafos são estruturados a partir de uma idéia que normalmente é apresentada em sua introdução, desenvolvida e reforçada por uma conclusão.

Sílaba

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A sílaba é conjunto de sons que pode ser emitido numa só expiração. Na língua portuguesa a parte central da sílaba sempre é a vogal.
Assim, na estrutura da sílaba existe, uma vogal, à qual se juntam, ou não, semivogais ou consoantes.
A maneira mais fácil para separar as sílabas é pronunciar a palavra lentamente, de forma melódica.
Na língua portuguesa, os vocábulos são classificados de acordo com o número de sílabas que apresentam, podendo ser:

monossílabos (apenas uma sílaba): cão, chá;
dissílabos (apresenta duas sílabas): mulher, garfo;
trissílabos (possuem três sílabas): macaco, equipe;
polissílabos (formados por mais de três sílabas): amizade; felicidade.

A consoante inicial não seguida de vogal fica na sílaba seguinte (pneu-má-ti-co, mne-mô-ni-co). Se a consoante não seguida de vogal estiver dentro do vocábulo, ela fica na sílaba precedente (ap-to, rit-mo). Na questão, baseadas em texto de Gustavo Franco, marque o item em que a substituição da seqüência sublinhada pela alternativa proposta acarreta prejuízo à coerência ou à correção gramatical.

Encontro vocálico

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Os encontros vocálicos referem-se à seqüência de sons vocálicos (vogais e/ou semivogais) que pode ocorrer numa mesma sílaba ou em sílabas separadas. As vogais serão as pronunciadas mais fortes, enquanto as semivogais serão mais fracas, ou seja, e átonas. São três os tipos de encontros vocálicos: hiatos, ditongos e tritongos.
hiatos: é a seqüência de duas vogais em sílabas diferentes. (saúde, cooperar, ruim, crêem)
ditongos: ocorre quando uma vogal e uma semivogal são pronunciadas numa só sílaba, independente da ordem destas.
Os ditongos podem ser classificados em decrescentes (pouco) ou crescentes (série) e orais (todos aqueles que não são nasais) ou nasais (pão).
tritongos: são constituídos por uma vogal entre duas semivogais numa só sílaba. (Paraguai, iguais).
Os tritongos também podem ser classificados em nasais ou orais, seguindo as mesmas regras dos ditongos.
Além dessas regras gerais, deve-se observar também que:
Am / em, no final das palavras, correspondem aos ditongos ao / ei nasalizados

Encontro Consonantal

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Encontro consonantal é a seqüência de duas ou mais consoantes, sem vogal intermediária, que não sejam dígrafo. Esse encontro pode ocorrer na mesma sílaba ou não (carpete, bíblia).
Os encontros consonantais (gn, mn, pn, ps, pt e tm) não são muito comuns. Quando eles aparecem no início da sílaba são inseparáveis. Quando estão no meio criam uma pronúncia mais difícil (pneu/advogado). No uso coloquial, há uma tendência a destruir esse encontro, inserindo a vogal i depois da consoante surda.
Quando x corresponde a cs (táxi, falamos "tácsi"), há um encontro consonantal fonético. Nesse caso, x é chamado de dífono.

terça-feira, 31 de março de 2009

Dígrafo

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O dígrafo é o grupo de duas letras que representa um único fonema. São dígrafos da língua portuguesa: lh, nh, ch, rr, ss, qu (seguidos de e ou i), gu (seguidos de e ou i), sc, sç, xc e xs.
Os encontros gu e qu se forem usados acento, não serão dígrafos, uma vez que o u será pronunciado.
Além desses, existem também os dígrafos vocálicos formados pelas vogais nasais: am, an, em, en, im, in, om, on, um e un.
Exemplos: GUERRA – GALINHA – NASCER – ASSADEIRA – QUEIJO – CREA – CHÁCARA - EXCEÇÃO – AMPOLA – BOMBEIRO – ÍNDIO – PENTE - ÂNCORA
 

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